O Fotógrafo
A fotografia, uma paixão antiga
A fotografia de Arquitetura
Sou engenheiro civil por formação, fotógrafo por profissão e viajante por paixão. O gosto pela estrada vem da infância com os avós e foi multiplicado pela mulher, dona de agência de viagens. A fotografia aparece naturalmente naquela época como uma forma de registar este momentos e contar histórias. Dali surgem os cursos, o intercâmbio com os amigos e quando a gente menos percebe está carregando todo o equipamento em qualquer saída.
Como sempre estive ligado ao tênis, consegui bancar meus equipamentos fotografando os eventos de tênis em Porto Alegre, justamente na época que Gustavo Kuerten, o Guga, surgia para o grande público. Já com alguma experiência e equipamento, investi na carreira. Os contatos da engenharia acabaram me levando à fotografia de arquitetura, a qual já me acompanha por mais de duas décadas. Comecei nas mostras de arquitetura e desenvolvi um trabalho com escritórios de arquitetura, incorporadoras e outras empresas no ramo da construção civil. Hoje em dia, a fotografia de arquitetura é a única área que eu atuo comercialmente. Aqui e aqui estão algumas amostras do meu trabalho.
As Expedições Fotográficas
Atualmente tenho dedicado um bom tempo na criação dos roteiros de viagem de fotografia em parceria com a Diário de Bordo. Nestas expedições fotográficas levo um grupo de fotógrafos para um destes maravilhosos destinos e passamos os dias fotografando suas de atrações. Alguns roteiros contemplam paisagens, outros a vida selvagem, enquanto outros envolvem até fotografias noturnas, como os roteiros de astrofografia. A grande sacada destas viagens é que nosso grupo é formado por pessoas que tem o mesmo interesse. Além disso, a data da viagem, bem como nossas saídas ao longo do dia, sempre priorizam a obtenção das imagens. Toda a logística é montada para que a única preocupação de quem embarcar conosco sejam as fotografias. Para quem quiser saber um pouco mais, aqui tem a página das expedições fotográficas.
Em tempos de pandemia
Tantas semanas em casa serviram para organizar o acervo, produzir fotos de alguns trabalhos que há horas deveriam ter sido feitas e, principalmente, investir nas imagens impressas para a venda. Confere a página dedicada a isto clicando aqui.

Da obtenção à impressão
Quando a fotografia se tornou digital, logo acabei me especializando em todos os processos que ocorrem após a captura.
O tratamento das imagens e a elaboração de um fluxo de trabalho eficiente sempre foram preocupações minhas. O estudo foi tanto que acabei virando professor. Atualmente sigo ministrando aulas de Lightroom no curso de fotografia de ESPM
A impressora
Depois das imagens obtidas e tratadas, a impressora de grande formato completa o processo. Desta forma consigo ter controle de todas as etapas e garantir a qualidade das minhas imagens. O resultado são impressões que podem durar várias décadas sem desbotar ou amarelar.
E é através dela que eu materializo a minha paixão. Capturar as imagens e depois tratá-las pode fazer sentido no mundo virtual, mas é naquele escorregar lento pela boca da impressora que o processo se completa e eu me realizo.
